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Sanear Baixo Guandu



A jovem Camila Miranda, formada em Tecnologia em Saneamento Ambiental e graduanda em Agronomia, criou o projeto “Sanear Baixo Guandu” que propõe monitorar a instalação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) prevista no município e sensibilizar a população sobre a importância do saneamento básico. Atualmente, 80% de todo o esgoto gerado pelas cidades atingidas pelo rompimento de Fundão vai para calha do rio Doce.


A estudante se inscreveu no edital do projeto “O Futuro do Rio Doce Somos Nós” e foi selecionada, passando por um processo de treinamento com o Instituto Elos para aprender a lidar com a comunidade. Para apresentar seu projeto, a jovem organizou o 1º Fórum de Saneamento em Baixo Guandu, em agosto deste ano, que abordou o futuro do setor com a participação do poder público, da população e da Fundação Renova.


“Mais do que um projeto, isso é um propósito que eu tenho para a minha vida. De trabalhar com saneamento, meio ambiente e recurso hídrico. Eu acho que Baixo Guandu merece melhorar a qualidade de nossa água. É nesse caminho que quero continuar”, explica Camila Miranda.


Investimentos em saneamento


A Fundação Renova disponibilizou R$ 500 milhões, como medida compensatória, para os municípios impactados pelo rejeito. O recurso será destinado aos projetos de melhoria na coleta e tratamento de esgoto e disposição adequada de resíduos sólidos, fundamental para a revitalização do rio Doce que sofre o processo de degradação mesmo antes do rompimento da barragem de Fundão.


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