
A Fundação Renova integra o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, movimento que reúne 260 membros que trabalham pela restauração florestal do bioma. O Pacto é composto por empresas, governos, instituições de ensino e pesquisa e organizações do terceiro setor que atuam de forma articulada com a meta de viabilizar a restauração de 15 milhões de hectares até 2050.
Com a adesão, as atividades conduzidas pela Fundação Renova no processo de reparação, que abrangem uma área com cerca de 45 mil hectares, passam a fazer parte da entrega conjunta dos signatários do Pacto. As ações vão desde a recuperação de áreas onde houve deposição de rejeitos, passando pela recuperação de nascentes, de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e de recarga hídrica.
De acordo com o líder do Uso Sustentável da Terra da Fundação Renova, Lucas Scarascia, a adesão ao Pacto trará a oportunidade de desenvolvimento, conhecimento e compartilhamento dos indicadores mais adequados ao monitoramento de áreas em processo de restauração.
“Trata-se de um dos principais esforços mundiais para a conservação da Mata Atlântica. Sem dúvida, vai somar muito às articulações e ao monitoramento em curso nos aspectos ambientais, sociais e econômicos”, aponta Scarascia.
Entre as instituições parceiras estão: Instituto Terra de Preservação Ambiental (ITPA), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo, Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan) e Rede de Ongs da Mata Atlântica.