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O rio Doce vive

Evidências atestam que o rio Doce recupera a saúde - de seu leito, margens e entorno - e reage às ações realizadas em parceria com dezenas de comunidades, instituições de ensino e pesquisa, empresas, ONG’s, poder público e sociedade. Confira.



Ações conduzidas pela Fundação Renova, em parceria com ONGs, universidades e comunidades, estão recuperando a bacia do rio Doce. Veja, nesta matéria especial, como o trabalho de recuperação de cursos d’água e nascentes, reflorestamento, obras de infraestrutura em saneamento, uso de tecnologias inovadoras e conscientização da população estão permitindo a retomada das condições da bacia do Rio Doce. Saiba mais.

 

A resposta das águas

O rio Gualaxo do Norte, em Mariana (MG), foi o primeiro manancial a ser atingido pela lama de Fundão. As ações de reparação começaram logo depois da tragédia, focadas no manejo de rejeitos e recuperação ambiental. O rio respondeu: o monitoramento das águas mostra que a turbidez cai a cada ano e, em 2018, está dentro dos limites estabelecidos pelo Ministério da Saúde e Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) em 90% do tempo. Saiba mais.


Reconformação foi realizada no rio Gualaxo do Norte para estabilizar as margens por meio da revegetação. / Fotos: Nitro Imagens

 

O desafio da segurança hídrica

Governador Valadares e seu entorno sofreram com o colapso de abastecimento e fornecimento de água potável para a população. Assim, as ações ali desenvolvidas priorizaram a segurança hídrica, com construção e reforma de estações de tratamento de água (ETAs), e desenvolvimento de fontes de captação alternativas. Proteção de nascentes e engajamento de produtores rurais também são ações desenvolvidas. Descubra como foi.


Em Governador Valadares, todas as cinco estações de tratamento passaram por reparos que garantem a qualidade da água. | Foto: Nitro Imagens

 

Olhos no futuro

Tal como Governador Valadares, a região de Colatina (ES) também sofreu fortes impactos no abastecimento hídrico. Ali, a Fundação Renova reformou três estações de tratamento de água (ETAs) e duas adutoras, além de perfurar poços artesianos. Ação fundamental para revitalização da bacia do rio Doce é o Programa de Coleta e Tratamento de Esgoto e Destinação de Resíduos Sólidos, que destina R$ 500 milhões para obras de saneamento. A medida vai contribuir de maneira transversal para a despoluição do rio já que, hoje, 80% do esgoto da região é despejado diretamente nos cursos d'água. Continue lendo.


Na imagem, ETA da cidade de Colatina que contou com recursos da Fundação RENOVA para reformas e melhorias. | Foto: Gustavo Baxter / NITRO

 

Vida marinha preservada

Os distritos de Regência e Povoação em Linhares (ES) abrigam a foz do rio Doce e enorme diversidade ambiental. Atividades como pesca e turismo sustentam boa parte da população. A foz também é ponto de reprodução de tartarugas marinhas, espécie que se tornou símbolo nacional de conservação. Por tudo isso, a região tornou-se uma das mais monitoradas do país. Os resultados são positivos. Estudos das fundações Renova e a Pró-Tamar comprovaram que os hábitos reprodutivos da tartarugas não foram afetados. Leia mais.


Na imagem, tartarugas marinhas em um tanque no ICMIBIO, em parceria com a Fundação Pró-Tamar | Imagem: NITRO

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