
O trabalho de reparação da bacia do rio Doce, liderado pela Fundação Renova, permitiu o desenvolvimento de um modelo desafiador que foi aprimorado para garantir a ampliação da participação social no processo.
Com o objetivo de recuperar 40 mil hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs) em 10 anos, foram realizadas oficinas que envolveram 362 pessoas com a proposta de definirem quais eram as áreas prioritárias. Os encontros incluíram a participação de professores, pesquisadores, mestrandos e doutorandos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal de Viçosa (UFV), representantes de instituições ambientais, poder público e comunidades das regiões atingidas em encontros realizados nas cidades de Governador Valadares (MG), Caratinga (MG), Aimorés (MG), Mariana (MG) e Colatina (ES).
Na busca por soluções e ações, através da escuta e do debate, os participantes puderam opinar nas ações já desenvolvidas pela Fundação Renova e ajudarem na construção de métodos de reparação das áreas degradadas.